sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Demonstração N°1


Demonstração N°1 (apresentação + debate)

Teatro Joaquim Cardozo

01 Março de 2011

Às 19:30

Entrada Gratuita

Realização: Grupo Magiluth

9 comentários:

  1. Nossa, que arte linda dessa divulgação!!! Então, vocês vão abrir já o processo, é? rs...

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  2. Oi Pessoal do concreto...
    Vamos sim abri para apresentação a primeira cena criada...
    achamos que vai ser muito bom para o processo o olhar do público.
    aquilo que o nosso olhar guardou pra eles!

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  3. Que bacana...Merda pra vocês ai na primeira abertura das pupilas! Contem-nos tudo!

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  4. gostei muito da apresentação hj!
    muita psicodelia essa onda de criar movimento do estatico, criar cenas de fotos. Lembra muito um trabalho de direção de fotografia... onde é preciso dar uma foto à um roteiro, à um sentimento. Só que hoje eles fizeram justo o contrário o que se tornou mais dificil ainda, porém muito bem executado. Mesmo sem ver as fotos, quando ele começou a falar sem parar me lembrou muito o caos da cidade grande, essa coisa da vida no concreto.. quando se falou na história do vampiro, na hora eu vi os predios subindo na minha frente, a conversa do casal tbm parece acontecer dentro de um apartamento, tudo lembra o caos urbano, o concreto. Percebi tbm que tudo gira em torno do fim. O vampiro fica sozinho, o cara tbm fica só, e quando ele fala -te amo! e o outro diz - já! faz uma conecção muito grande com a coisa da vida no concreto onde nao se pode perder tempo, vida gira nos ponteiro do relogio. E essa coisa toda do tempo, do fim, ficou mais clara pra min qnd se falou da foto do por-do-sol q é justamente o fim do dia.. fim do ciclo, fim de um periodo.. e o fim do dia automaticamente remete a vida urbana.. O dia acabou oq vc fez?
    Tendo inflado meu pulmão de liberdade rastafariana ou não, o fato é que achei uma construçao excelente. E que venha as outras fotos!

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  5. Meus Amigos do Magiluth, estive presente hoje no teatro Joaquim Cardoso, na primeira cena que vocês fizeram, a primeira demonstração do concreto ao mangue, PARABENS pela apresentação, primeiro pela presença de palco e pela interpretação de cada um dos quatro atores em cena, segundo com a simplicidade e facilidade com que sem cenario no palco, vocês conseguem fazer o publico ver o ambiente e estrutura que se passa a cena, como a estação, o por do sol...Terceiro PARABENS pela dramaturgia, as ligações de uma cena a outra, fazendo o publico entender que foto representa tal cena e fazendo as cenas se ligarem tanto a ponto de uma ser continuação da outra, sem ter quebras, e assim sem deixar cair a dinamica do texto, mesmo cada cena vindo de fotos diferentes. O texto da cena do sol feita por Pedro Wagner, muito bem escrito, e o texto sem fim no final, onde Vilela fica falando continuamente de um certo ponto da cena ate o fim, onde a luz vai baixando e ele continua falando, muito bom, dando parabens e creditos a ele por não deixar em momento algum do texto sem fim, ser um texto cansativo ou vago, nem perder sua força, mesmo sendo dito na mesma hora em que se passa uma cena ao lado. Resumindo, Parabens, Erivaldo,Giordano,Pedro e Vilela, sucesso e Muita Merda pra vocês. ass: Emmanuel.M

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  6. Ah, q curiosidade,
    q vontade louca de ver essas experimentações pertolonge,
    não pretendem publicar um videozinho pra gente ficar com mais agua na boca? rs
    Muita merda aí!!

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  7. Micheli...
    deixa eu pensar no seu caso...
    HUM...
    tá bem, gravamos sim, vamos fazer uma edição e colocamos aqui pra ser visto, blz?
    beijão...
    olha você é quem tá cuidado na dramaturgia não é?
    vamos trocar umas figurinhas ai vamos?
    Giordano

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  8. Minha gente, eu gostei muito do trabalho de vocês. Adoro essas camadas de cena que vocês propuseram, assim como encerrar o experimento com "a historia sem fim", como se tudo aquilo que vimos fosse um movimento perpétuo, eternamente vivo de uma metrópole em constante (des/re)construção. Essas microcenas têm muito de um estilo cinematográfico que lembra "Corra", assim como o uso dos monológos que lembram "1 Torto", mostrando que, mesmo que vocês estejam em um outro momento do grupo, estão conseguindo estabelecer uma recorrência formal e temática: a fragmentação narrativa que tenta comentar, criticar, sentir as nunaces dos relacionamentos fugazes que estabelecemos na contemporaneidade. Me lembrou muito "Encontros e Despedidas" de Maria Rita, kkk.

    Márcio M. Andrade

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  9. VAMOS JOGAR?

    Esse foi o ponto de partida para o primeiro trabalho do projeto “Do concreto ao mangue” do grupo pernambucano MAGILUTH, projeto com finalidade de fazer um intercâmbio entre grupos de teatro de regiões diferentes no desenvolvimento de uma pesquisa na área teatral patrocinado pelo Banco Itaú.
    Com a temática de “aquilo que meu olhar guardou para você” nesta terça 01/03/2011 tivemos uma amostra desse primeiro passo do grupo pernambucano que teve o desafio de a partir de três fotografias construir um texto/cena teatral, método este que também foi feito pelo grupo brasiliense Teatro do Concreto, com intuito de fazer um diálogo entre os dois processos de criação.
    A partir de cenas improvisadas eles buscaram na essência do jogo o mote para a realização investigativa do processo. O mote serviria para ativar a criatividade dos atores-jogadores, afirma o ator e dramaturgo Giordano Castro. Com isso, a cada improviso criado pelos “jogadores” Giordano era instigado a tecer uma dramaturgia que dessem forma as cenas.
    Com uma fragmentação da narrativa as cenas simples e bem construídas partiam do quotidiano de uma despedida a um surreal vampiro urbano, o que compunha assim uma fotografia, ou melhor, aquilo que o olhar do grupo guardou para o público, permitindo assim um contemplar e comungar dessa visão.
    A participação do público foi um ponto crucial para eles, já que nos ensaios havia dúvidas do andamento do processo, então era importante ouvir e sentir a plateia. Vale salientar que maior parte do público não teve acesso as fotografias o que tornou as representações mais interessantes e o embarque na viagem proposta mais leve e solto. Até mesmo quem chegou um pouco atrasado se deixou levar facilmente pelo “jogo” estabelecido pelos atores.
    Apesar de não saberem aonde o processo os levarão os criadores de “Corra”, “Ato”, “Um torto” se mostram bem dispostos e estimulados a encarar os desafios desse projeto. A cada terça-feira do mês vamos ter uma encenação a partir das fotografias e improvisos do grupo e em junho/julho o diálogo entre os dois grupos em Recife e Brasília respectivamente.

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