sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Céu de Brasília. Pequeno texto sobre a imagem do pôr do Sol

Gleide Firmino- Teatro do Concreto

Céu de Brasília. Céu azul claro, azul Bebê, azul Celeste que me abraça, me embala, me Acalma, céu que chove sem avisar, sem mandar recado, Céu que atrai meus Olhos como imã, que faz meus olhos choverem. Céu que emoldura essa beleza dourada, do pôr do sol de todas as tardes em seu horizonte infinito

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