quarta-feira, 15 de junho de 2011

Reordenando o Caos

Seres estranhos que aterrissam em minha terra. Pancadas de chuvas neste lugar ensolarado. Caixa enorme que não cabe em minha mala. Resta um que não chegou. Palavras poucas, olhares muitos e diversos. Tentativa de entender onde estamos e do que é feito esta cidade. Abrigar-se em quartos mofados ativam nossos stress, estafas e assim o corpo grita necessitando carinho. Trânsito caótico, minha cidade histórica, mais de 460 anos. Pausa para cerveja, pizza. Este ser estranho que aparece em nossas vidas. Uma série de vivências em minha mente/peito. Barulho de Travesti caindo no chão!

(PAUSA)
Tentativa inútil de dar forma a tudo isto. Recife em todas as esquinas. Presentes-bombas-teatro. Viajem juntos. Brasília e suas formas. Falta óleo em nossas máquinas. Renato Russo em meus ouvidos. GPS para entender as rotas desta cidade..... Em terra de saci todo chute é voadora!

(PAUSA)

Retorno ao lar. E o vazio que me persegue? Estes dias, ilusões ou sonho? Refletir e focar apenas na minha arte. Onde estão meus companheiros? Em Recife, em São Paulo, em Brasília. Cantemos sempre: Somos um só. E uma falta absurda nos move. EU-ELES-NÓS. Aos XIX anos decidi por minha arte. Necessidade de destruir o CONCRETO que existe no peito da humanidade.
Em agosto tem mais.

Saudações fraternas.
Pedro Vilela

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