quarta-feira, 15 de junho de 2011

meu olhar...

Encontrar com o outro (Magiluth, Concreto e Lubi) é um momento fantástico de se perguntar: o que me faz diferente dele?

E essa pergunta se volta pra você (pro seu grupo) pras suas crenças (sua ideologia) suas qualidades (pontos positivos), seus defeitos (pontos negativos), seu modo de levar a vida (suas dinâmicas de grupo – Gestão e Artística), seus objetivos (seu RUMOS) e por fim você acaba saindo com muito mais perguntas do que respostas (o que será desses grupos depois do RUMOS?), mas de fato você acaba se conhecendo muito mais e com mais vontade querer mudar (A janela de gestão fez a cabeça de todos explodir de idéias para seus grupos), com muito mais vontade de criar (As apresentações tanto em Recife, quanto em Brasília se fez vivo o momento do “estar-e-acontecer” e assim como é a vida, fez a gente sorrir e chorar)  sabendo que dialogar é muito mais saber ouvir do que falar (os momentos pós apresentação onde Lubi nos incentivou as ouvir mais do que expor a bula do processo) ter a certeza que nunca saberemos de tudo e que há sempre algo novo em algum lugar (a troca de histórias, processos e dinâmicas entre o Magiluth, Concreto e Luiz Fernando) e que somos um produtor do meio, mas podemos também ser um pouco de muitos lugares (olhar Recife e Brasília com outros olhos...)

Talvez isso seja muito pouco do que meu olhar guardou pra você...

Giordano

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